sábado, 31 de março de 2012

MELOM GANHA 323 OBRAS E FATURA 1.2 MILHÕES DE EUROS

A empresa portuguesa especializada em obras e remodelações domésticas MELOM celebra este mês o seu primeiro aniversário apresentando resultados que ascendem aos 1.2 milhões de Euros de faturação e a 323 obras adjudicadas ao longo dos primeiros 12 meses de operação.

Em apenas um ano de atividade, a MELOM expandiu a sua presença a todo o território de Portugal continental totalizando 60 contratos de franchising, o que corresponde à criação de cerca de 350 postos de trabalho diretos e indiretos.

Num ano particularmente difícil para o setor do imobiliário e da construção civil, a MELOM contrariou a tendência do mercado e conseguiu afirmar-se através da expansão e do crescimento. “Olhámos para a atual conjuntura económica como uma oportunidade de negócio.
Na MELOM sabemos que, por haver maior dificuldade no acesso ao crédito, tanto as famílias como as empresas têm que permanecer por mais tempo nas suas casas e instalações. Isso implica a necessidade de realização de obras e de remodelações para garantir o conforto e também para valorizar o imóvel, caso o pretendam vender. Face a esta realidade, surgimos com uma solução inovadora que integra todos os serviços de obras num único contato e que se distingue pelo elevado profissionalismo e pelo rigoroso serviço ao cliente”, comenta João Carvalho, diretor-geral da MELOM.

Para 2012, a MELOM antecipa a continuação de bons resultados, prevendo chegar ao final deste ano com 100 unidades abertas e uma faturação de 7.5 milhões de Euros.
Para auxiliar no cumprimento destas metas operacionais, a MELOM conta já com várias parcerias, com destaque para a loja de materiais de construção e bricolage Leroy Merlin que, desde fevereiro de 2012, elege a MELOM como a sua “instaladora oficial”.

Facilitar o contacto com os clientes e tornar o processo de orçamentação e execução de obras mais rápido e transparente são também valores diferenciadores da MELOM que, para o efeito, mantém vários canais de contacto interativos sempre disponíveis – call center, site e redes sociais.

Fonte: Melom

sábado, 17 de março de 2012

LUÍS LIMA: "AUMENTO DO IMI É MAIS AUSTERIDADE"

As cartas das finanças, aqueles A4 dobrados em três que se abrem de lado, pelo picotado, e, em muitos casos, dividem o montante do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) em duas prestações, a primeira para pagar em Abril e a segunda em Setembro, estão a chegar a casa dos proprietários nestes dias de Março. Salvam-se, por pouco tempo, os poucos que ainda estão isentos.

Já se sabe que as taxas do IMI vão subir (mais uma vez para valores superiores aos que estavam acordados com a Troika), com o Governo a aumentar antes de estar concluído o processo de reavaliação de todos os imóveis, que terminará em 2013, o que faz com que o Estado ganhe um ano extra nesta medida extra de austeridade. Não vale a pena negar, o aumento do IMI é mais austeridade sobre o pais.

Os anunciados limites máximos de aumento do imposto, por um período de transição de três anos, são paliativos que não se aplicam aos investidores no mercado imobiliário para o arrendamento urbano (é desejável que estes investidores o sejam durante mais de três anos), e não impedem, principalmente no que se refere às famílias mas também aos investidores, que os aumentos sejam uma nova medida de austeridade.

Num país que incentivou as famílias a adquirir casa própria, num processo que cativou mais de 75% das famílias, o valor do IMI das casas destinadas a habitação dos respectivos proprietários devia ser simbólico e muito diferente do IMI para segundas habitações e para investimento, sendo que nestes casos o exagero fiscal pode ser muito desastroso para a Economia e deverá ser sempre ponderado e evitado.

Luís Lima
Presidente da APEMIP

fonte: jornal i

quinta-feira, 1 de março de 2012

DONOS DE IMÓVEIS AVALIADOS ENTRE 2003 E 2005 PODEM SER PREJUDICADOS NO IMI

Os proprietários dos imóveis avaliados em 2003, 2004 e 2005 poderão ser prejudicados em termos de IMI em relação aos que estão a ser avaliados este ano, alerta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos(STI), Paulo Ralha. 

"Muitos proprietários, cuja casa foi avaliada no período 2003, 2004 e 2005, se pedirem agora uma segunda avaliação, podem ficar a ganhar e pagar menos de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)", afirmou aquele dirigente sindical em declarações à Lusa.

Paulo Ralha salientou que as regras que definem o valor patrimonial dos imóveis, para aplicação de IMI, foram criadas com o objectivo de se conseguir que os valores patrimoniais das avaliações tivessem um valor equivalente ao valor real das casas.

"Mas as regras foram implementadas numa altura em que o mercado imobiliário dava sinais de ruptura e o preço dos imóveis estava em queda. Quando o mercado imobiliário começou a cair, as casas ficaram avaliadas acima do seu valor de mercado", explicou o presidente do STI.

"Há pessoas que têm conhecimento das alterações das regras de avaliação dos imóveis e estão a pedir segundas avaliações. Mas não serão muitas pessoas, apenas números residuais face ao universo. Provavelmente por falta de informação das vantagens de uma segunda avaliação", disse.

Paulo Ralha não recomenda segundas avaliações a todos os proprietários cujos imóveis foram avaliados entre 2003 e 2005, ressalvando que tem de ser feita uma análise caso a caso.

Para pedir uma segunda reavaliação do valor patrimonial dos imóveis basta dirigir-se a uma repartição de finanças e pedir o formulário.

fonte: jn